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segunda-feira, 6 de novembro de 2017
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
MORTES BRUTAIS EM ROLÂNDIA NESTA MADRUGADA
DOIS JOVENS SÃO ASSASSINADOS EM ROLÂNDIA NESTE FINAL DE SEMANA
Entramos em contato agora pouco com o Delegada de Rolândia e obtivemos a confirmação de que nestas últimas horas foi verificado dois homicídios na cidade, ambos com emprego de pistola 9 mm.. O primeiro foi Ruberval dos Santos Correa, de 29 anos. Ele foi mortos na avenida Atlanta, por volta da meia noite, e o segundo Adriano de Moraes dos Santos, de 23 anos, foi assassinado rua José Gomes Junior, no jardim Aviação.. O delegado me disse que já tem alguma pista de quem seriam os autores das mortes, mas não pode adiantar para não atrapalhar as investigações. Se você tiver alguma pista que possa levar a polícia aos autores dos crimes ligue no 190. Será mantido o sigilo da sua informação. Você não precisa se identificar.sábado, 2 de julho de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
SAMARCO ESTÁ MATANDO O MAR NO BRASIL
POLUIÇÃO DA SAMARCO ALCANÇA A ILHA DE ABROLHOS
A destruição não tem fim...
A mancha foi detectada durante sobrevoos realizados na segunda e na terça-feira por técnicos do Ibama e do ICMBio
GAZETAONLINE.COM.BR|POR AGÊNCIA ESTADO
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
ROLÂNDIA CONTRA A DENGUE
Rolândia faz mutirão contra a dengue
FOLHA DE LONDRINA
Mutirão de limpeza contou com a participação de voluntários, integrantes de organizações civis, policiais militares e bombeiros
Muito lixo foi retirado das margens da linha férrea que corta a cidade
Rolândia - Com 187 casos
de dengue confirmados em 2015, Rolândia (Região Metropolitana de
Londrina) já enfrenta uma epidemia da doença. Para conter o avanço da
enfermidade, a administração municipal recorreu à consciência do cidadão
rolandense para promover uma grande ação de combate ao mosquito Aedes
aegypti. O mutirão de limpeza promovido no fim de semana contou ainda
com a participação de voluntários, além de integrantes de organizações
civis, policiais militares e bombeiros.
"Além de conscientizar a população sobre os perigos da doença e a forma como ela é transmitida, a ação também teve por objetivo remover o lixo espalhado por toda a cidade, já que ele pode servir de criadouro", explicou Rafael Dias, gerente de Saúde Ambiental de Rolândia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que a epidemia é caracterizada quando o número de casos chega a 300 a cada 100 mil habitantes. "Proporcionalmente, no município, esse número já foi ultrapassado, chegando a 320 casos para cada 100 mil pessoas", alertou Dias.
Na sexta-feira, 300 colaboradores participaram das ações. No sábado foram 170 e ontem mais 100. Apenas nos dois primeiros dias foram coletados 20 caminhões com três a quatro toneladas de lixo cada. Sacolas plásticas, tampas de garrafa, caixas de papelão, frascos de margarina e de amaciante foram os itens mais encontrados.
O lixo estava espalhado em quintais de residências, terrenos baldios, praças e até mesmo em ruas e avenidas da cidade. Depois de recolhido o material, quatro equipes fizeram a aplicação de inseticida para eliminar as fêmeas do mosquito Aedes aegypti, que são as responsáveis por transmitir a doença. Para os agentes, a falta de educação da população que destina o lixo de forma inadequada é a principal causa da disseminação da dengue.
A reportagem da FOLHA acompanhou ontem o trabalho dos agentes no município e constatou uma grande quantidade de lixo espalhada pela cidade. Um dos locais mais sujos eram as margens da linha férrea que corta a cidade. Havia todo tipo de lixo no local: caixa de sapato, marmita, embalagens plásticas. Em apenas um terreno baldio, um agente de endemias chegou a recolher seis sacos de lixo de 100 litros cada, todos abarrotados de entulho.
O mutirão passou pela casa da instrutora de autoescola Cristina Demarchi, que conta que a dengue é uma grande preocupação para a sua família. Ela conta que não possui plantas nem deixa recipientes com água parada no quintal. "Mas do que adianta se tomo todos os cuidados, mas os vizinhos não?", alfineta.
Paraná
A FOLHA publicou na edição de ontem a confirmação de dez mortes ocasionadas pela dengue no Estado desde agosto do ano passado. O dado é da Secretaria de Estado da Saúde.
"Além de conscientizar a população sobre os perigos da doença e a forma como ela é transmitida, a ação também teve por objetivo remover o lixo espalhado por toda a cidade, já que ele pode servir de criadouro", explicou Rafael Dias, gerente de Saúde Ambiental de Rolândia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que a epidemia é caracterizada quando o número de casos chega a 300 a cada 100 mil habitantes. "Proporcionalmente, no município, esse número já foi ultrapassado, chegando a 320 casos para cada 100 mil pessoas", alertou Dias.
Na sexta-feira, 300 colaboradores participaram das ações. No sábado foram 170 e ontem mais 100. Apenas nos dois primeiros dias foram coletados 20 caminhões com três a quatro toneladas de lixo cada. Sacolas plásticas, tampas de garrafa, caixas de papelão, frascos de margarina e de amaciante foram os itens mais encontrados.
O lixo estava espalhado em quintais de residências, terrenos baldios, praças e até mesmo em ruas e avenidas da cidade. Depois de recolhido o material, quatro equipes fizeram a aplicação de inseticida para eliminar as fêmeas do mosquito Aedes aegypti, que são as responsáveis por transmitir a doença. Para os agentes, a falta de educação da população que destina o lixo de forma inadequada é a principal causa da disseminação da dengue.
A reportagem da FOLHA acompanhou ontem o trabalho dos agentes no município e constatou uma grande quantidade de lixo espalhada pela cidade. Um dos locais mais sujos eram as margens da linha férrea que corta a cidade. Havia todo tipo de lixo no local: caixa de sapato, marmita, embalagens plásticas. Em apenas um terreno baldio, um agente de endemias chegou a recolher seis sacos de lixo de 100 litros cada, todos abarrotados de entulho.
O mutirão passou pela casa da instrutora de autoescola Cristina Demarchi, que conta que a dengue é uma grande preocupação para a sua família. Ela conta que não possui plantas nem deixa recipientes com água parada no quintal. "Mas do que adianta se tomo todos os cuidados, mas os vizinhos não?", alfineta.
Paraná
A FOLHA publicou na edição de ontem a confirmação de dez mortes ocasionadas pela dengue no Estado desde agosto do ano passado. O dado é da Secretaria de Estado da Saúde.
Ricardo Maia
Reportagem Local
Reportagem Local
quinta-feira, 29 de março de 2012
PROTESTO CONTRA OS TRENS HOJE EM ROLÂNDIA
ROLÂNDIA VAI PARAR
Vai ser das 15 às 16 horas no centro da cidade. Boa parte do comércio vai fechar as portas. O protesto será contra os constantes cruzamentos de trens no perímetro central que impossibilita o livre trânsito de pessoas em carros. Outro motivo é o nível de poluição sonora causado pelos apitos, que, principalmente de madrugada, acorda os moradores residentes nas proximidades. A prefeitura, por sua vez, informa que os projetos de construção de viadutos ainda estão no papel, não havendo ainda data para início de processo licitatório. Somente cidades grandes como Londrina e Maringá ( que possuem deputados) conseguiram solucionar o problema dos trens. Londrina construiu um novo traçado fora da cidade e Maringá fez rebaixamento do leito da ferrovia. Cambé conseguiu já um viaduto em um local crítico daquela cidade. Em Arapongas não existe cruzamento de trens. Todos os cruzamentos são programados para ocorrerem aqui em Rolândia. Outro projeto ( o do trem de passageiros pé vermelho) continua esquecido no fundo de uma gaveta em Brasilia. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINAquarta-feira, 21 de março de 2012
SÃO MARTINHO ( ROLÂNDIA ) PEDE ATENÇÃO
lucianacristinaSep 29, 2011 07:03 PM
"Ficariamos muito felizes se as autoridades se preocupassem com SAo MArtinho. Merecemos a homenagem pois todos trabalham muito sem nunca desistir de nosso distrito, mas o prefeito nunca OLHOU para SAO MARTINHO nos ultimos anos nosso distrito teve a maior arrecadaçao para ROLANDIA e ganhamos assaltos... marginalidades... familias ameaçadas... Nao temos segurança nenhuma. E esse é o presente que SAO MARTINHO ganha de rolandia. Somos um povo trabalhador e de muita fé em Deus por isso vencemos sempre e a nossa união faz a diferença..." LUCIANA CRISTINA COMENTANDO UMA MATÉRIA DE MINHA AUTORIA - SOBRE: CAPITAL DOS EMBUTIDOS. José Carlos Farina. Foto by EDSON BELLOZO in PANORAMIO.quinta-feira, 15 de março de 2012
JOSÉ FARINA FILHO - PIONEIRO EM ROLÂNDIA - PR.
JOSÉ FARINA FILHO
O Sr. José Farina Filho nasceu em Jardinópolis-SP. aos 02 de outubro de 1928, faleceu em Rolândia-Pr. no dia 22 de setembro de 2006, aos 77 anos de idade.
Sr. José Farina Filho era casado com a Sra. Sebastiana Martin Farina e tinha 6 filhos, Pedro Argemiro e Marco Antonio (comerciantes), Paulo Ademir (engenheiro), José Carlos (advogado), Maria Dolores e Sandra Mara (professoras), 14 netos e uma bisneta.
Foi pioneiro do município da gleba cafezal onde chegou em 1940 em companhia dos pais José e Adelaide e dos irmãos Antonio, Irineu e Laura. trabalhou na lavoura até 1953, derrubando mata, plantando, colhendo e comercializando lenha para os moradores da cidade que utilizavam este combustível para os fogões.
De 1953 até a sua aposentadoria foi corretor de imóveis, chegando a vender terras para a Companhia de Terras Norte do Paraná, na região de Umuarama e Uniflor. Sempre usando chapéu de feltro e óculos, era muito conhecido também pelo seu inconfundível Jipe Wilys 1951, verde.
Como agricultor e depois corretor de imóveis ajudou a desbravar o interior do Município, trazendo compradores de terras de outras regiões e de outros Estados, que acabaram se fixando em Rolândia, aumentando ainda mais as nossas riquezas e produção. Naquela época não havia estradas asfaltadas e o serviço do corretor era muito duro. Quando era época de estiagens havia muita poeira e em ocasiões de chuva era quase que impossível o deslocamento de veículos, mesmo que fossem jipes. Seu conhecimento era tão grande sobre o nosso município que até poucos anos atrás conhecia lote por lote, gleba por gleba, os antigos proprietários.
Além do amor pela nosso município, pelas nossas terras e pela família, tinha também muito amor pelo Nacional Atlético Club, o NAC, time de seu coração, onde chegou a exercer o cargo de diretor de publicidade, fazendo a propaganda dos jogos através de alto-falantes ambulante em Rolândia, Cambé, Arapongas e Jaguapitã, convocando a torcida para comparecerem ao estádio em dia de jogos. Os filhos jogavam os panfletos na rua.
O Sr. José Farina Filho não perdia nenhum jogo do Nacional, mesmo que o time se apresentasse em locais distantes. Com o seu radinho de pilha colado no ouvido não perdia nenhum lance. O seu grito era sempre este: Vamos! vamos lá Nacional! aí garoto! muito bem!
Após se aposentar em 1992 trabalhava todo dia na Eletrônica Central, localizada na Av. Expedicionários, 65, consertando chuveiros e ferros elétricos, trabalho que fazia com muito amor, mais como uma distração.
Como pioneiro, corretor de imóveis e técnico de chuveiros angariou muitos amigos, que compareciam diariamente para conversar sobre muitos assuntos. Mesmo tendo estudado apenas o antigo curso primário, tinha uma boa cultura, e durante muitos anos lia jornais diariamente e não perdia sequer um Jornal Nacional estando sempre bem informado sobre todos os assuntos e também sobre a política nacional e municipal.
Tudo o que conseguiu através do seu trabalho como agricultor, corretor e depois comerciante investiu em Rolândia, a cidade do seu coração, onde ainda moram sua esposa, seus 6 filhos, netos, bisneta, irmãos e sobrinhos, e onde estão sepultados os seus pais, sogros e um irmão. JOSÉ CARLOS FARINA
FOTO - JOSÉ FARINA FILHO com o autor deste artigo.
FOTO - JOSÉ FARINA FILHO com o autor deste artigo.
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